CAMPO MAIOR PRECISA MAIS UMA VEZ DE SUA CORAGEM

sexta-feira, 16 de novembro de 2012


HOJE NO SAMDU FOI INICIADA A MAIOR CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA DA CIDADE DE CAMPO MAIOR. AS EQUIPES DE TRABALHO REALIZARAM UM BELO TRABALHO.








 
                                     

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Vida por vidas - Campo Maior

Foi realizado hoje mais um encontro com alguns Desbravadores para fazer panfletagem no Bairro de Fátima Zona Sul da cidade, onde foram distribuídos centenas de folhetos com instruções sobre quem pode doar. O Projeto está em sua 2ª Edição e conta com o apoio do Clube de Jovens, do Hemocentro do Piauí, Prefeitura Municipal e algumas instituições de Campo Maior. Dias 16 e 17 de Novembro será o grande dia da coleta que será realizada no Serviço de atendimento médico de urgência - SAMDU




quinta-feira, 20 de setembro de 2012

PROJETO VIDA POR VIDAS - CAMPO MAIOR - PIAUÍ

Está chegando o grande dia da maior campanha de doação de sangue e medula óssea de todos os tempos; Esse ano o Projeto Vida por Vidas vem ainda com muito mais força e determinação do Clube de Desbravadores e dos Jovens Adventistas. A campanha será realizada nos dias 16 e 17 de Novembro no SAMDU de Campo Maior.


Jovens e adultos empenhados na mesma esperança.


Ninguém vai ficar de fora dessa corrente de amor e solidariedade.


 Participe e traga um amigo para ser um doador de Esperança.



domingo, 9 de setembro de 2012

DESBRAVADORES - PIAUÍ

O DESFILE DE SETE DE SETEMBRO FOI MARCADO PELA BELÍSSIMA APRESENTAÇÃO DE DIVERSOS CLUBES DOS MAIS VARIADOS DISTRITOS DE TODO O PIAUÍ PELA ACN. EM TERESINA A AVENIDA CAJUINA FOI INVADIDA POR NOSSOS JOVENS GUERREIROS DA PAZ.














domingo, 26 de agosto de 2012

LEÕES DO JENIPAPO

ATIVIDADE DE TREINAMENTO PARA O GRANDE CAMPORI DA ACN EM DEZEMBRO NA CIDADE DE UBAJARA CEARÁ. AS ATIVIDADES FORAM REALIZADAS NA LOCALIDADE CHAMADA PÉ DA SERRA QUE FICA A CERCA DE 20 KM. DE CAMPO MAIOR.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

IV BOLETIM INFORMATIVO DO CAMPORI 2012 ACN.


Olá Diretor,
Está chegando a hora… viveremos grandes emoções no XIII Campori de Desbravadores da ACN
Todos os preparativos estão em sua etapa final, e os detalhes nesta hora fazem a diferença!
Seguem algumas orientações importantes, que poderão ajudar a atender as dúvidas mais frequentes que nos têm chegado:
1. Tomadas para Cozinhas e área de Acampamento:
a. A voltagem do Parque é 220v.
b. Cada clube terá uma área de cozinha com cerca de 20m² podendo se organizar dentro da mesma da maneira que melhor lhe convêm.
c. Haverá disponibilidade nesta área de 3 tomadas, por questão de segurança, sem permissão para duplicadores de tomadas (T’s, Benjamins, Extensões…)
d. Na área de acampamento haverá iluminação apropriada; por questão de segurança, não haverá permissão para duplicadores de tomadas (T’s, Benjamins, Extensões…).
2. Vendas | Supermercado e Gás 
a. Haverá venda de gás, produtos de supermercado, água, gelo, materiais de padaria e supermercado… no Campori.
b. Se algum clube ou empresa deseja vender brindes ou lanches na área do campori deverá informar ao  Ministério Jovem e fazer o pagamento da taxa para vendas. As regras que eles deverão seguir estão nos boletins anteriores e a taxa será de 250 reais.
3. Apresentação de Bandas, Ordem unida, Grupos de Artes cênicas, Coral Jovem e Vídeos
a. No Campori haverá apresentação em todas as programações de: BANDAS + ORDEM UNIDA + ENCENAÇÃO BÍBLICA + VÍDEO CLIP… Favor entrar em contato com o departamento na ACN, informando se deseja se apresentar em algum destes momento durante o Campori e os horários disponíveis para se apresentar (informe a modalidade, coral, banda…).
4. Seu Vídeo Clip no Campori
a. São cenas do que aconteceu no seu Clube, mas lembre-se de que são vídeo-clips de 1 min. para serem distribuídos ao longo da programação. Estes vídeos devem ser apresentados até o momento da 1ª. Reunião de Diretores.
Até breve!
Coordenação Geral

quinta-feira, 26 de julho de 2012

PAIS AUSENTES, FILHOS DESPROTEGIDOS


A mulher tinha 30 anos, um filho, um ótimo salário, um marido bacana, uma empregada de confiança, uma folguista maravilhosa, uma rotina enlouquecida e uma babá de quem desconfiava. Resolveu, por isso, instalar câmeras em casa. Descobriu assim que a verdadeira babá do filho de 2 anos era a televisão. Ligada o dia todo, a TV entretia o menino até a exaustão. Sentada diante do computador, e acelerando as cenas em alta resolução das câmeras escondidas na sala e no quarto da criança, a mulher se diluía em raiva e  garotinho. Assistir ao próprio filho alternando seu tédio entre o sofá, o chão e a parede, quando não estava em pé colado na tela, foi devastador. Abandonado na própria inocência, o menino quieto apenas sorria quando aparecia alguém.
A babá flagrada pelas câmeras era uma presença esporádica, quase incidental, na rotina da criança, enquanto pai e mãe trabalhavam fora. E quando estava por perto, conversava no celular. As câmeras não tinham som, mas não parecia haver gritos, cenhos franzidos, nada disso. Ao prepará-lo para dormir, ela até parecia carinhosa, mas no restante do dia o ignorava. Mesmo assim, dividia com ele o quarto, em paz, enquanto a mãe ficou se perguntando se a moça atendia aos chamados noturnos, ou se também os ignorava.
Chateada, a mãe demitiu a babá e resolveu botar o filho na creche, em tempo integral. Passada a difícil adaptação da escolinha, acostumou-se a buscar o filho pronto para dormir, na volta do trabalho. Parecia perfeito. Ele estava finalmente entretido por profissionais da educação, gente que jamais o abandonaria daquela forma. Manteve apenas a folguista dos fins de semana, moça de confiança, contratada desde o primeiro dia de vida do filho. Nessa, sim, ela confiava, até porque podia fiscalizar, sem aviso prévio, o expediente da moça, aos sábados, domingos e feriados. Aposentou as câmeras.
Não demorou muito, a dúvida voltou a incomodar. Mãe escaldada, achou melhor religar as câmeras e dar uma checada na folguista. Vai que…O trauma recente não a deixava em paz. Tinha pesadelos com o filho sendo engolido por uma televisão. O filho sozinho, chorando, querendo ajuda, sem ninguém atender.
No primeiro fim de semana, não viu nada que chamasse sua atenção. A folguista brincava com a criança. Sentava no chão, montava cabanas e legos. No segundo fim de semana, tudo ok novamente. Respirou aliviada e sorriu ao ver o menino correndo de índio pela casa, sendo arrastado pela folguista em cima de um cobertor como se fosse charrete. Riu. Nunca tinha visto aquela brincadeira. Onde estava mesmo naquele sábado?
No terceiro fim de semana de monitoramento, ficou enternecida ao ver o filho brincando no chão da sala de TV, enquanto a babá comia com um prato no colo e comentava algo que passava na televisão com ele. Onde eu estava, ela se perguntava, porque era domigno, e domingos são dias cheios, tomados por festas e passeios, aos quais sempre compareciam, a família, a folguista…Ficou um pouco enciumada ao perceber que o filho toda hora abraçava a folguista, beijava o braço, puxava pela mão, meio grudento demais. Ele não era assim. Ou era?
No quarto fim de semana, a ficha caiu. Sentada diante do monitor do computador à procura de imagens com provas contra a desatenção eventual da folguista, ela finalmente percebeu que havia algo muito errado na rotina do menino. Um vazio, uma solidão e um abandono não registrados em imagem alguma, mas na ausência de registros. A presença esporádica e quase incidental na vida do próprio filho era ela, a mãe, uma imagem que entrava e saía do alcance das câmeras em minutos fugazes durante todo o dia. Diante da descoberta, chorou um choro diferente, um choro sem consolo, que não se resolveria ao demitir alguém.
Mas, logo lembrou, ela trabalhava demais, mal tinha tempo para si: horário a cumprir, clientes cobrando respostas, marido cansado. Os fins de semana acabavam tomados por compromissos, necessidades, compras. Mal relaxava. Ela se sentia culpada porque gostaria de ser mais presente. Gostaria? Mas não tinha como, ela fazia o possível. Fazia? Deixava ordens escritas, telefonava para casa, até filmar, filmou, e finalmente se enxergou. As câmeras se transformaram no espelho que ela não ousava encarar.
Eu não sei o que essa mulher fez depois para se sentir melhor. Essa história me foi contada, sem nomes ou endereços, por uma terapeuta de casais para ilustrar um mal humano: a incapacidade de se perceber.
A  vida de cada um é um universo muito particular, mas, quando os filhos chegam, é preciso reordenar as prioridades para não sermos presenças incidentais na vida deles.

BATISMO DO INSTRUTOR DE ORDEM UNIDA DO CLUBE E SEU AMIGO







Aconteceu nesse final de semana (25,26 e 27/05) o grande Lideraço do Distrito de Campo Maior, no Parque Municipal Pedra do Castelo, localizado na cidade de Castelo do Piauí a 186 Km da capital Teresina. O evento  contou com a participação de vários lideres como Mauricio(Teresina), José Maria (Luzilândia), José Carlos (Esperantina) e Alexandre (Teresina) que repassaram várias instruções para alguns requisitos para o cumprimento do cartão de líder e de vários clubes do Distrito de Campo Maior, como Leões do Jenipapo (Campo Maior), Castelo Forte (Castelo do Piauí), Leões da Fé (Piripiri), Guiados pela Chama (Cocal de Telha), Águias da Serra (São João da Serra), Guardiões da Fé (São Miguel do Tapuio).